Com a aprovação da Câmara de Vereadores nesta terça-feira (8) e a sanção da prefeita Vanda Camilo, Sidrolândia passará a vai ter um programa que atenderá com auxílio mensal de R$ 1 mil e uma cesta básica, até 200 famílias em situação de vulnerabilidade social, que enfrentem situação de desemprego.
E o Programa Lapidando Vidas que cobrará de contrapartida dos beneficiários o trabalho na
Limpeza e manutenção das vias, praças e repartições públicas, ou execução de atividades de interesse da Administração Pública Municipal.
Os participantes do Programa terão que compulsoriamente participar de cursos profissionalizantes ou de ensino da educação básica (Ensino Fundamental ou Médio), desenvolvidos simultaneamente, dentro do prazo da vinculação.
"Este projeto é um resgate de cidadania que nossa gestão implementa ampliando a rede de cobertura da assistência social”, explica a prefeita.
Substituirá o Rua é Nossa, projeto no qual os beneficiados recebiam R$ 557,52, equivalente a 46% do salário mínimo.
Os beneficiários no programa passarão por cadastramento nos equipamentos de referência do território da moradia (CRAS Cascatinha, CRAS Jandaia ou CRAS São Bento). Serão atendidos quem esteja desempregado e em estado de vulnerabilidade e/ou risco social. As inscrições serão deferidas de que os interessados tenham os seguintes requisitos que configuram sua condição de vulnerabilidade: ter entre 18 e 66 anos ( quando serão desvinculados do Programa, por não haver cobertura de seguro de vida), estar em situação de desemprego; não ser beneficiário de programas assistenciais da Previdência Social ou dos demais entes da Federação; residir em Sidrolândia há pelo menos seis meses; possuir renda familiar per capita não superior a 1/4 de salário mínimo; ser eleitor de Sidrolândia; estar inserido no Cadastro Único; situação evidenciada de vulnerabilidade social e/ou risco social, conforme relatório técnico a ser emitido pela equipe da Secretaria de Assistência Social.
“Nós estamos celebrando a conquista desse projeto. É um sentimento de gratificação. Nós acompanhamos a realidade das pessoas que participam do Projeto A Rua é Nossa e a gente via essa necessidade de um projeto mais abrangente”, informou a secretária Aletânia Ramires Gomes.