Na sua segunda visita a cidade em 2021, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina prestigiou neste sábado(18) a distribuição de 2.696 cestas básicas que atenderão famílias de baixa renda de Sidrolândia, Campo Grande, Maracaju, Terenos e Rio Brilhante Serão destinadas 1.020 para famílias de Sidrolândia cadastradas na Assistência Social, entidades filantrópicas e igrejas que desenvolvem projetos sociais.
As cestas foram adquiridas pela Cooplaf (Cooperativa Agrícola Mista de Pecuária Leiteira e de Corte da Agricultura Familiar), sediada em Terenos, com recursos da Fundação Banco do Brasil.
Desde às primeiras horas da manhã Caminhões das prefeituras dos municípios vizinhos estão chegando e saindo carregados com as 2.679 cestas que desde terça-feira foram montadas em Sidrolândia, transformada em polo de distribuição das. O trabalho de montagem dos kits mobilizou 120 servidores de diversas secretarias que trabalharam mais de 12 horas por dia.
A prefeita Vanda Camilo destacou que diante da solicitação da ministra, Sidrolândia não poderia se furtar a contribuir com o projeto, assumindo a responsabilidade de montar e servir de cento de distribuição das cestas." Temos uma equipe comprometida que de foram voluntária trabalho incansavelmente ", destacou Vanda. Ela lembra que esta é a segunda vez que a ministra vem a cidade trazendo recursos e projetos de apoio a agricultura familiar.
Segundo Lucilha de Almeida, dirigente da cooperativa, a Fundação do Brasil investiu R$ 600 mil na aquisição dos itens de 3.895 cestas básicas, beneficiando a agricultura familiar, incluído por exemplo a rapadura e a farinha de mandioca, compradas da comunidade quilombola Furnas do Dionísio. Com as 2.6.065 entregues hoje, restarão mais 1.200 cestas, que atenderão em janeiro família de Terenos Dois Irmãos do Buriti, além de mais 650 de Sidrolândia.
A cesta básica tem um pacote com 5kg de arroz; 1kg de feijão; um pacote de sabão em barra; um detergente de 500ml; um pacote com iogurtes de 900ml; um pacote de farinha de mandioca; laranja; mandioca; alface; banana; abóbora; quiabo; berinjela; pimentão; jiló e pepino. Só o arroz e os produtos de limpeza não foram adquiridos da agricultura familiar.